Existo ou não existo... Existo ou não existo? Existo ou não existo! Não sei, cansei... Já não insisto. Se não queres me ver. E não sabes quem sou. Só me resta dizer: E eu com isso!!
Dizem que o homem foi feito de barro... Mas o meu não! Ele é de barro... de prego, alicate... um pouco de poeira... e debaixo de tudo... creio ouvir um coração.
Escondes de mim Escondes de ti Escondes assim Escondes as palavras Escondes as verdades Escondes as mentiras Escondes tanto Que de tão escondido... Nunca terás um fim!
Tão irreal Quanto normal São todas estas sensações Tão conhecidas, sentidas Sofridas, queridas Escondidas que deixamos Com as palavras despontar. O escrito, o lido, O sentido.... num fusionar. Tão irreal... e normal quanto parecer ser te desejar.
Não sei o que é a vida... Uma estrada. O início. O fim. Ou simplesmente O resultado do que fomos um dia. Mas hoje Sei que espero as curvas Das montanhas Das serras e o deslumbramento do que verei um dia.